Nascido em Osasco/São Paulo, em 18 de novembro de 1965, Altair Ferreira, artista visual colagista, autodidata.

Desde criança, sempre se sentiu atraído pela arte. Com o passar dos anos, seu entusiasmo se tornou ainda maior.

Altair imprime em suas obras uma pluralidade trans-dimensional  traduzida em lampejos da alma, a chave do inconsciente coletivo e sua linguagem simbólica, mostrando o desvelamento de diferentes níveis de realidade e percepção. Onde o casamento entre masculinidade e feminilidade do mundo pode ser celebrado.

Com apelo irresistível à magia da alma, nos informa que há uma luz para um mundo transcendental a ser explorado.

Sua proposta é despertar no imaginário a qualidade de visão, sentimento, valor e resgate.

Suas obras nos recepcionam com vibrantes harmonias de cores e sentidos, portadoras de uma energia radiante que passeiam entre cores primárias, secundárias e complementares, entre divindades e criaturas híbridas. A natureza em sua multiplicidade sempre aparece destacada.

Altair acredita que o planeta em que vivemos depende da consciência de cada ser. A partir disso, sua criação artística o leva a produzir obras sustentáveis utilizando materiais de reuso (revistas, livros, impressos variados e outros materiais descartados), também como papéis confeccionados por fornecedores que utilizam a técnica do reflorestamento.

“O material descartado é o alimento para eternizar minhas obras” ele diz.

O artista, também compõe suas obras, utilizando a Assemblage/Técnica mista e mais uma vez recolhendo objetos descartados que quando unidos e colados se apresentam numa explosão de informações em suas criações.

A Tridimensionalidade é um forte nas obras do artista.

“A arte consegue transformar pessoas e mentes, abrindo o inconsciente para ver e enxergar mais além, mudando ideias e conceitos”, ressalta Altair.